quarta-feira, maio 27

vozes do povo

este é um desafio para quem quer tentar descortinar estes dois ditos populares que aprendi com o meu pai este fim de semana:


diz o moleiro: "quando tenho água, bebo vinho. quando não tenho água, bebo água"


"do cerejo ao castanho, bem eu me amanho. Do castanho ao cerejo é que mal me vejo"

7 Comments:

At maio 27, 2009 12:25 da tarde, Blogger rebelonya said...

1 - nunca se está bem com quanto se tem.
já do cerejo não entendo nada... as papoilas são bonitas. encontrei algumas perdidas em pseudo-jardins de lisboa! parabéns por andares a escrever tanto :) beijo*

 
At maio 27, 2009 3:22 da tarde, Blogger serrabisco said...

isso seria se fosse assim:

"quando tenho água, quero vinho. quando não tenho água, só me apetece água"

e a chave está no moleiro..

city girls.. pppssss

 
At junho 01, 2009 1:25 da tarde, Blogger Ana said...

o segundo tem a ver com o ano, desde o tempo das cerejas ao tempo das castanhas, há bem o que comer, do tempo das castanhas ao das cerejas, aí é mais complicado.
Vou ver melhor o primeiro. :)

 
At junho 01, 2009 1:28 da tarde, Blogger Ana said...

O primeiro é capaz de ser a mesma coisa, ou seja, estar relacionado com o ano. Quando chove- Inverno- bebe vinho, porque o há e porque sabe melhor, talvez, no frio. No Verão sabe melhor a água, e também o vinho deve estar no fim. :)

 
At junho 01, 2009 10:01 da tarde, Blogger serrabisco said...

:)

Não é bem por aí... Aliás acho q iria dar discussão afirmar que o vinho sabe melhor no inverno, mas até me parece bem.

A pista é que o vinho é um luxo. A coisa que beberia sempre por escolha.

 
At junho 02, 2009 9:41 da manhã, Blogger Ana said...

Pois, de facto um vinho branco fresquinho sabe bem no Verão. Mas na altura que o li o provérbio veio-me à ideia um vinho maduro tinto a queimar na garganta, e isto só sabe bem de Inverno. :)

 
At setembro 17, 2009 10:33 da tarde, Blogger tilde said...

e uma homenagem ao dinis: "O que diz moleiro" .D
a ironia são os hectares de vinha do douro e outros mais submersos pelas barragens.

Inundaram os moinhos, que fez o moleiro?
Embebedou-se com vinho estrangeiro!

 

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